quarta-feira, 25 de abril de 2012

Não é o tipo de postagem que costumo fazer, mas isso é bem o que acredito e tenho aplicado recentemente na minha vida:




"Às vezes, o nosso pensamento é rígido, ou agimos em automático, agimos à nossa maneira, ou acontecem coisas que mudam a nossa rotina ou horários e deixa-nos desconfortável, como um peixe fora de água, ou estamos constantemente a sobreanalizar as coisas.



Quando você está sendo inflexível para algo diferente do que conhece ou está acostumado, você pode sentir-se ameaçado, com medo, frustrado, e às vezes irritado. Mas esses pensamentos e sentimentos negativos exercem uma função extremamente importante, forçam-no a pensar em formas alternativas de abordar as questões ou situações incômodas.



Muitas vezes enganamo-nos por acreditarmos que o nosso caminho é o caminho melhor, ou o único caminho que existe.



...



Trata-se de dar e receber, comprometendo, vendo as coisas de maneira diferente, tentando novos caminhos, olhar as coisas de uma perspectiva diferente, e movendo-se do estilo de pensamento problemático para o estilo de pensamento de possibilidade. Ser flexível nem sempre significa ter que ceder, mudar suas maneiras ou dizer sempre sim. O que isto significa é que em primeiro lugar você está olhando para as coisas por uma perspectiva diferente, e depois faz uma escolha do que é melhor, esta é a flexibilidade de pensamento na pratica.



Quando somos tomados pelo impulso dos sentimentos, por vezes é difícil ver as coisas claramente e, portanto, você provavelmente reage e/ou exagera ao invés de olhar a situação e responder de forma eficaz. Este é um momento para deixar a rigidez do seu pensamento e modo de fazer as coisas tornando-se mais flexível e libertador. Ganhando clareza, você irá ver e entender as coisas de uma maneira diferente, abrindo espaço para a adaptabilidade e adequação."




Mudar é sempre possível e bem vindo, se for para melhor... Não é fácil, mas é possível. Para que personalidade rígidas ou tão certas de si, a ponto de não considerarem que mudar de pontos de vistas pode ser uma evolução?

Afinal, se podemos ser pessoas melhores, pra que sermos nós mesmos?









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